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.: Informações sobre compostagem

(Autora: Karina Idamara Krieger - estagiária do Projeto Solo Planta - Curso de Agronomia da UFPR)

O processo de compostagem é desenvolvido por uma população diversificada de microorganismos e envolve necessariamente duas fases distintas, sendo a primeira de degradação ativa e a segunda de maturação ou cura. Na fase de degradação ativa, a temperatura deve ser controlada na faixa de 45 a 65ºC. Já na fase de maturação ou cura, na qual ocorre a humificação da matéria orgânica previamente estabilizada na primeira fase, a temperatura do processo deve permanecer menor que 45 ºC. A compostagem de baixo custo envolve processos simplificados e é feita em pátios onde o material a ser compostado é disposto em pilhas ou leiras de compostagem. (PEREIRA NETO, 1996)

1) Fatores que Afetam o Processo de Compostagem

1.1) Umidade

A pesquisa já demonstrou que a matéria orgânica a ser compostada deve ter uma umidade ótima em torno de 50%, sendo os limites máximo e mínimo desejáveis, iguais a 60 e 40% respectivamente.

O excesso de umidade do composto pode ser reduzido pelos revolvimentos. Se o composto apresentar umidade excessiva (entre 60 e 70%), deve-se revolver a cada dois dias por 4 a 5 vezes durante mais ou menos 12 dias. Baixa umidade (abaixo de 40%), requer irrigação (ver oxigenação), a não ser que o processo de compostagem esteja já em sua fase final.

Em geral o composto deve ser revolvido a cada três dias.

1.2) Oxigenação

A oxigenação da leira de compostagem pode ser efetuada por processos naturais (reviramentos). A aeração tem por finalidade básica suprir a demanda de oxigênio requerida pela atividade microbiológica e atuar como agente de controle da temperatura.

O reviramento das leiras de compostagem pode ser manual ou mecânico, com o auxílio de uma pá-carregadeira ou de um trator específico para essa finalidade.

Durante o reviramento, o calor é liberado para o meio ambiente na forma de vapor de água. Nesse momento, faz-se a correção da umidade, por meio da distribuição uniforme de água na massa de compostagem, de modo a repor a perda de água do sistema. Durante a molhagem da massa, deve ser tomados cuidados para evitar o excesso de umidade, o que poderá causar anaerobiose (odores e atração de vetores), além da lixiviação do excesso de água na leira.

1.3)Temperatura

Deve ser medida diariamente. Esses valores vão revelar a performance do processo e a necessidade de qualquer medida corretiva caso a temperatura esteja excessivamente alta (> 65ºC) ou baixa (< 35ºC) na fase ativa de degradação. As temperaturas altas são controladas pelo reviramento e/ou pela mudança de configuração geométrica da leira (diminuição da altura e aumento da área superficial). As temperaturas baixas registradas na fase ativa sugerem baixos teores de umidade (< 35ºC) ou outro problema que esteja afetando a atividade microbiológica do processo.

O valor médio ideal da temperatura nos processos de compostagem é de 50ºC.

Dentre os principais fatores que influenciam o bom desenvolvimento da temperatura nas leiras de compostagem, citam-se:

  • As características da matéria-prima;
  • O tipo de sistema utilizado;
  • O controle operacional (teor de umidade, ciclo de reviramento, temperatura);
  • A configuração geométrica das leiras.

Em um período de 12 a 24 horas após a montagem as leiras de compostagem devem registrar temperaturas entre 50 a 65ºC. Essas temperaturas deverão permanecer durante todo a primeira fase do processo, atingindo valores menores que 45ºC somente no fim dessa fase.

O registro de temperaturas controladas, inferiores a 45ºC, indica o início da fase de maturação. A fase de maturação – 2ª fase do processo - se caracteriza pelo desenvolvimento de temperaturas entre 30 – 45ºC.

1.4) Concentração de Nutrientes

Relação carbono/nitrogênio: Ao coletar material, você deverá ter em mente a relação entre os materiais ricos em carbono e materiais ricos em nitrogênio no seu sistema de compostagem. A melhor relação entre C/N em uma pilha de composto está em torno de 25 a 30 partes de carbono para uma parte de nitrogênio. Em termos práticos, isso significa que quase todo o material a ser adicionado deve ser material carbônico. Uma pilha com uma relação C/N muito superior a 25 ou 30 levará bastante tempo para se decompor. Se a relação C/N é muito baixa, ou seja, se tiver muito nitrogênio, sua pilha provavelmente irá liberar o excesso na forma de gás de amônia com forte cheiro. Mas a relação C/N não precisa ser exata. Em geral, adicione de 1 a 1,5 kg de material rico em nitrogênio para cada 50 kg de material rico em carbono.

Fontes de Carbono:

  • Materiais secos e fibrosos de plantas;
  • Folhas;
  • Palhas;
  • Serragens;
  • Rolão de milho.

Fontes de Nitrogênio:

  • Esterco;
  • Aparas de grama;
  • Farinha de sangue;
  • Farinha de algas;

Aplicados em quantidades menores.

Excesso de nitrogênio faz com que ocorra a liberação de gás amônio que possui mau cheiro (CAMPBELL, 1995)

Existem alguns compostos químicos, conhecidos como ativadores naturais, que podem aumentar o teor de nitrogênio na pilha de composto. Você pode usar um fertilizante "completo" tal como o 10-5-10. Uma receita típica para compostagem pode ser uma xícara de adubo, para cada 3m2 de superfície plana de composto. Esta dose pode ser aplicada novamente toda vez que sua pilha crescer 15 cm. Você também poderá usar nitrato de cálcio ou nitrato de sódio em quantidades ligeiramente menores. Eles tenderão a deixar um fraco resíduo ácido na pilha, mas este "azedume" será facilmente neutralizado com o uso de algum material alcalino como por exemplo calcário. (CAMPBELL, 1995)

1.5) Tamanho da Partícula

O tamanho médio das partículas de matéria orgânica que compõe a massa de compostagem também exerce grande influência no período de compostagem. Antes da montagem da leira de compostagem, os resíduos devem ser submetidos a uma correção do tamanho das partículas, o que favorece a vários outros fatores, como:

  • Homogeneização da massa de compostagem;
  • Melhoria da porosidade;
  • Menor compactação;
  • Maior capacidade de aeração.

Na prática, o tamanho das partículas da massa de compostagem deve situar-se entre 1 a 5 cm, e diâmetro médio = 3,5 cm.

2) Onde montar a pilha

Sua pilha de compostagem deve ficar próxima a uma fonte de água, pelo menos em algum lugar que possa ser alcançado com uma mangueira de jardim.

Se você vive em uma região fria, talvez deseje a ajuda do calor do sol para aquecer sua pilha, mas deverá estar preparado para colocar água para que ela não resseque. Em um clima mais quente, poderá colocar a pilha na sombra, onde ela não ressecará tão rapidamente.

3) Alguns Materiais Normalmente Utilizados

Penas: Penas de galinha, peru e outras aves também podem ser aproveitadas na compostagem, uma vez que são muito ricas em N.

Cinzas: Cinza de madeira proveniente de lareira ou de fogão a lenha, especialmente se for peneirada para que fique sem pedaços de carvão. Uma pequena quantidade de cinza de madeira pode ser acrescentada à pilha de composto, a cada 45cm, aproximadamente, colocando-se posteriormente mais M.O.

Lixo doméstico: Quase todo lixo orgânico de cozinha é um excelente material para ser compostado. Existem apenas algumas exceções digna de nota: óleos e gordura animal. Restos de carne costumam atrair animais e moscas. Se você não conseguir esconder estes restos bem fundo em sua pilha, é melhor desprezá-los.

Serragem: a serragem deve ser distribuída na pilha em camadas finas para que não haja concentração de material em um mesmo local. Se isto ocorrer, a degradação será extremamente lenta. Se a serragem for muito fina poderá bloquear a entrada de ar. A forma ideal de compostar serragem é fazer fazer uma espécie de sanduíche entre as camadas de esterco.

Poda de arbustos e cerca viva: Podas de arbustos e galhos de árvores são normalmente volumosos e difíceis de serem degradados, a menos que sejam picados ou retalhados, mas de vez em quando uma camada de podas volumosas pode ser utilizada na pilha. Este material torna a pilha volumosa permitindo dessa maneira uma penetração de ar mais eficiente.

Folhas: Para utilizar as folhas estas devem ser bem picadas para que não haja compactação e também para acelerar na decomposição.

Grama: Placas de grama são um ótimo isolante térmico e ajudam a manter as moscas afastadas. Tente cobrir a pilha do composto com as raízes para cima e a grama para baixo. Se você fizer isto no outono, na primavera a grama já terá desaparecido. (CAMPBELL, 1995)

Rocha moída e conchas: Rochas e conchas possuem muitos dos materiais necessários para o crescimento de plantas. Partículas finas de pó de granito ou de mármore dissolvem-se relativamente rápido em qualquer pilha de composto que esteja úmida. Ostras moídas, conchas de bivalvos e de lagostas, só para citar alguns, terão o mesmo efeito que rocha moída. A casca de ostras moída pode substituir um bom calcário.

Calcário: O calcário pode ser utilizado principalmente como fornecedor de nutrientes, Ca e Mg, em quantidades 1 a 2 % em relação ao peso seco (conteúdo de sólidos) dos resíduos orgânicos. Portanto, não deve ser utilizado em grandes quantidades pois, além de aumentar o custo, obtêm-se condições de alcalinidade, o que leva à perda de nitrogênio devido à volatilização na forma de amônia (NH3 ). Além disso, altera os níveis de população dos microorganismos atuantes causando prejuízos ao processo.

Fósforo: Quando se adicionam fontes de P solúveis (superfosfatos), fosfatos parcialmente solúveis ou termofosfatos, à pilha de compostagem, o P que participa do processo de decomposição dos resíduos é imobilizado pelos microorganismos, ficando, portanto, numa forma orgânica. Quando o composto enriquecido é aplicado a um solo ácido com presença de óxidos-hidróxidos de Fe e Al (responsáveis pela alta adsorção de P dos fertilizantes), o fósforo fica protegido de ser adsorvido por estar na forma orgânica, permitindo uma melhor absorção pelas plantas pois sua mineralização ocorre gradativamente. O P é um elemento interessante a ser usado na compostagem pois os nossos solos normalmente são deficientes nesse elemento apresentam um alto poder de adsorção e, além disso, em geral os compostos apresentam teores de P menores que 0,2%.( PEIXOTO, 1987)

4) Materiais a serem evitados:

Quando sua pilha encolher e ficar menor, você até pode acrescentar certos materiais para aumentar o seu volume, adicionando terra, calcário e húmus. Lama, areia e cascalho adicionam pouco nutriente, bem como microorganismos para seu composto. Abaixo, uma lista de alguns materiais a serem evitados:

  • Carvão mineral e vegetal;
  • Papel colorido;
  • Plantas doentes (devem ser queimadas e sua cinzas podem ser adicionadas à pilha de composto);
  • Materiais não biodegradáveis;
  • Fezes de animais de estimação;
  • Lodo de esgoto não tratado;
  • Produtos químicos tóxicos. (CAMPBELL, 1995)

5) Tamanho da Pilha

Não deve ser mais alta que 1,5 m, para compostos revisados manualmente em prazos longos. Em compostos comerciais as pilhas são maiores e revisadas com maior periodicidade. Caso contrário o centro da pilha talvez não obtenha ar suficiente, e uma área anaeróbica estará se formando no interior dela.

6) Como construir sua pilha de compostagem

Tente construir sua pilha como um sanduíche de várias camadas usando todos ingredientes que encontrar. Alterne camadas "verdes" de material fresco de verduras e legumes com camadas "secas" de material envelhecido, camada absorvente com camada úmida, material rico em carbono com material rico em nitrogênio. Tente não concentrar um só tipo de material em uma parte da pilha. Uma receita que sempre dá certo: coloque uma camada de 15 cm de um material vegetal, uma outra camada de 15 cm de um outro material vegetal, uma camada de algum tipo de resíduo animal (como esterco), uma fina camada de solo ou composto curado, água, e repita o procedimento. Esta fórmula pode ser facilmente adaptada ou modificada. Você pode querer não utilizar nenhum tipo de resíduo animal e, em vez disso, utilizar um outro ativador natural. Você pode, ainda, utilizar um pouco de calcário ou rocha moída. (CAMPBELL, 1995)

Quando se deseja fazer um composto rápido há cinco aspectos a serem considerados:

  1. Utilizar diversos materiais para conseguir um suprimento de alimentação equilibrada para os microorganismos
  2. Misturar todo material, ao invés de fazer camadas
  3. Fazer vários sulco nos caules e quebrar as folhas a fim de possibilitar a entrada dos microorganismos
  4. Revolver freqüentemente para aeração
  5. Manter a umidade permanente. (PROJETO T.A./Fase)

7) Algumas características de um "composto curado" ideal:

Deve ser quase totalmente isento de qualquer organismo patogênico e sementes de ervas daninhas.

Deve ter um teor adequado de alguns macronutrientes e conter uma variedade de micronutrientes. Também é desejável que o produto final possua traços de manganês, boro, sódio, zinco e outros nutrientes. Se você tem composto suficiente para aplicar em sua horta inteira e durante o ano todo, em pouco tempo você será capaz de corrigir deficiências de magnésio, cobre, ferro e boro do solo. Devo lembrar, no entanto, que isso não significa que o composto é um fertilizante completo e que não será necessário posteriores complementações com fertilizantes minerais.

O composto pronto deve ser "esterco bem curtido", "solo friável" e "terra cultivada" que os horticultores gostam de utilizar. O composto "curado" não precisa estar decomposto a ponto de somente apresentar partículas coloidais e ter uma aparência poeirenta. O composto deve ser leve e macio, mas não fibroso. Materiais rígidos e ricos em carbono, como fibra de palhas, podem ainda estar intactos. Mas se o composto está pronto para uso, você será capaz de esmagar e desfazer esse tipo de material entre os dedos. Composto friável, da mesma forma que solo friável, permite a entrada de ar e retém um bom teor de umidade, mas também permite que o excesso de água seja drenado.

Apesar de não se parecer com terra, um bom composto curado deve ter cheiro de terra – nunca cheiro de bolor ou de podre.

O composto terá passado por uma queda de temperatura de aproximadamente 65 º C para qualquer que seja a temperatura externa da pilha. O composto que ainda está muito mais quente do que o ar circulante necessita de mais tempo para decomposição.

Deve conter pelo menos de 25 a 30% de matéria orgânica. Neste sentido, ele é mais valioso do que o próprio esterco. Não somente o teor de matéria orgânica é superior, como o composto possui menor quantidade de água do que esterco fresco. (KIEHL, Edmar)

8) Para acelerar a decomposição

Você pode construir sua pilha em torno de canais de ventilação feitos com tubos de drenagem perfurados, tela de arame enrolada na forma de cilindro ou talos de milho.

9) Principais problemas, causas e soluções durante a fase de degradação ativa

Pilha demora mais que cinco dias para esquentar (temp. 50 – 65 º C)

  • Causa: falta de Nitrogênio
  • Solução: adicione materiais ricos em N, tais como podas frescas de grama, esterco fresco ou farinha de sangue. Se você não pode misturar os materiais facilmente, tente fazer alguns orifícios na pilha e coloque o material rico em N.
  • Causa: falta de umidade
  • Solução: insira a mangueira do jardim dentro da pilha em diferentes pontos, ou faça buracos na pilha com uma vara e jogue água usando uma lata.

Cheiro desagradável proveniente da pilha

  • Causa: falta de oxigênio devido a compactação
  • Solução: areje
  • Causa: falta de oxigênio devido a encharcamento
  • Solução: adicione materiais ricos em carbono tais como talo de milho, folhas ou cavacos de madeira para absorver o excesso de água. Melhore também a aeração.

Geração espontânea de vegetação nas pilhas em maturação

  • Causa: colonização de sementes por pássaros, vento, etc.
  • Solução: retirar toda e qualquer vegetação da pilha

10) Armazenamento

É difícil armazenar composto eficientemente. Como regra geral, no entanto, é preferível aplicar o composto muito cedo, talvez antes de a decomposição estar "completa" do que muito tarde.

11) Aplicação do composto

I – Durante o outono
A época mais vantajosa para se aplicar grandes quantidades de composto é o outono. Espalhe o composto produzido em toda área de cultivo, se possível revolva o solo para misturar o composto com as partículas do solo.

II – Durante a primavera
Composto curado ou quase curado é bastante eficaz se for utilizado aproximadamente um mês antes do plantio de primavera. (CAMPBELL, 1995)

12) Para aplicar o composto

Adubação em sulcos ou linhas de cultura

Adubação com composto

1. Feijão

10 a 15 litros de composto para cada 10 metros lineares de sulco

2. Milho

20 a 30 litros de composto para cada 10 metros lineares de sulco

3. Adubação fosfatada de reforço

100 a 200 gramas de superfosfato de cálcio simples para cada 10 metros de sulco

13) Para controle da decomposição

Teste da vara de madeira: para avaliação do grau de maturação do composto. Introduz–se uma vara de madeira na pilha de composto, deixando-a enterrada permanentemente; removendo a vara verifica-se se está:

  • Fria e molhada: na pilha não está havendo fermentação, provavelmente por excesso de água na massa;
  • Levemente morna e seca, com traços de filamentos brancos de micélio de fungos: a pilha necessita mais água.
  • Quente, úmida e manchada de pardo escuro: as condições para compostagem estão corretas.
  • Livre de "barro preto", com cheiro de mofo, podendo ser introduzida de volta na pilha com facilidade: o composto está pronto para ser usado.

Teste da temperatura: com um termômetro pode-se acompanhar o processo de compostagem, medindo-se a temperatura em uma profundidade entre 40 e 60 cm e sabendo-se que:

  • Na primeira fase, mesófila, a temperatura se eleva até 40 a 45ºC, é o início da compostagem.
  • Na segunda fase, a termófila, a temperatura alcança 70 º C ou até mais, é a fase da bioestabilização.
  • Na terceira fase, o retorno à mesófila, a temperatura cai novamente, em torno de 45 º C, identificando o término da bioestabilização e o início da humificação.
  • Na quarta e última fase, a criófila (crio significa frio), a massa adquire a temperatura ambiente, indicando que o composto está humificado. (KIEHL, 1985)

 

Bibliografia utilizada:

CAMPBELL, S. Manual de Compostagem para Hortas e Jardins. 1995.

PEREIRA NETO, J.T. Manual de Compostagem. 1996.

KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: Ceres, 1985.

COELHO. Fertilidade do Solo. Campinas: Instituto Campineiro, 1973.

PEIXOTO, R.T G. Compostagem: Opção para o manejo orgânico do solo. Londrina: IAPAR, 1987.

Métodos de compostagem rápida. Projeto tecnologias alternativas - Fase. 1987.


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